terça-feira, 21 de setembro de 2010

SEMINARISTAS CAMINHAM ATÉ O SANTUÁRIO DE ALBERTINA


Peregrinos fazem experiência de fé
rumo ao Santuário da Beata Albertina





Foi num clima de festa e de muita alegria que aconteceu a 8ª Peregrinação ao Santuário da Bem-Aventurada Albertina.

Muitas pessoas de nossa diocese e de muitos outros lugares participaram desta peregrinação. Muitos se organizaram para ir até o Santuário de ônibus, carros e, até mesmo, à pé.

Foi o caso de várias pessoas que vieram de cidades vizinhas e se reuniram em Capivari de Baixo. De lá, tomaram a direção ao Santuário. E esta já foi a sua nona caminhada.

A caminhada deu-se inicio no sábado dia 18 de setembro. Antes do início da peregrinação, a convite do Padre Eduardo, idealizador do evento, todos os romeiros se dirigiram ao Sacrário da matriz São João Batista, para convidar JESUS a acompanha-los na caminhada.

Efetivamente, por volta das 6h e 40 min deu-se início a caminhada, com aproximadamente 130 pessoas, dentre elas nós, os seminaristas Fábio, Alberto e José Luiz, do Seminário Nossa Senhora de Fátima, de Tubarão.

Logo que saímos da matriz de Capivari, com seus terços na mão, muitas pessoas já começaram a sua devoção. Muitos rezaram individualmente; outros, porém, rezaram em grupo. Apoiados pelos cajados que empunhávamos, e pela força da oração, assim íamos fazendo a caminhada rumo à Beata Albertina.

Durante a parte da manhã de sábado caminhamos até a casa do seu Zé “Gordo” (assim é conhecido o Sr. José Adeláudio Florentino, pai do Frei Mariosvaldo).

Ali, onde ele construiu um grande galpão justamente para abrigar os peregrinos, ao meio-dia, ele ofereceu a todos os peregrinos um grandioso e delicioso almoço.

Registramos aqui a nossa gratidão ao seu Zé e a toda sua família por este gesto de generosidade e carinho.

Após o almoço, os peregrinos puderam descansar um pouco e, por volta das 13h e 30 min, iniciou-se novamente a caminhada, agora em direção à comunidade de Aratingaúba, a próxima parada.

Caminhamos por toda a tarde e, por volta 17h, alguns de nós fomos chegando na comunidade prevista.

Quando todos chegaram, foram orientados ao lugar certo para o banho. A comunidade ofereceu um delicioso café.

Os peregrinos e todo o povo de Aratingaúba participaram de uma pequena procissão com a imagem da Beata Albertina, saindo do Salão Paroquial até à Igreja e, logo em seguida, começou a Santa Missa, presidida pelo Pe. Eduardo, pároco de Imbituba, e animada pelo cantor Irineu Calegari, de Gravatal.


Depois da belíssima celebração Eucarística os romeiros voltaram ao Salão, onde a comunidade ofereceu uma janta. Assim concluímos o sábado, depois de caminharmos praticamente 48 km.

Estávamos muito cansados; alguns com bolhas nos pés, mas com o espírito fortalecido pelas orações ao longo da caminhada.

No domingo, pela madrugada, por volta das 4h e 30 min, os peregrinos começavam a acordar para reorganizar os seus pertences e tomar um café pararetomar a caminhada.

Às 5h e 30 min, o Pe. Eduardo deu-nos a bênção para continuarmos a caminhada em direção à Gruta do Martírio.

Assim, os peregrinos, portando seus cajados, foram em direção à comunidade de Nossa Senhora de Fátima, na Forquilha de Aratingaúba, da Paróquia de Vargem do Cedro, onde nos ofereceram o café da manhã, visando deixar-nos “fortinhos” para enfrentarmos os morros da Serrinha.


Por volta das 8h alguns peregrinos começaram a chegar à Gruta do Martírio. Logo ao chegar faziam a sua oração de agradecimento.

Às 9h e 15 min, quando todos estavam reunidos na Gruta do Martírio, retomamos a caminhada até o Santuário, sempre liderados pelo Pe. Eduardo.

Ao chegarem no Santuário todos os peregrinos, juntamente com todo o povo que lá se encontrava, participaram da Santa Missa presidida por D. Wilson, durante a qual houve a

bênção dos cajados.

Assim encerramos a 9ª Caminhada da Fé, rumo ao Santuário da Beata Albertina.

por: Renato Amaro e Fábio Matuchaki















































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