segunda-feira, 30 de junho de 2014

Parabéns Dom João

Hoje dia 30 de Junho, nosso Bispo Dom João Francisco Salm comemora 35 anos de vida sacerdotal, ontem a noite na Missa das 18:00 hrs na Catedral Diocesana de Tubarão, presidiu a santa missa em ação de pelos 35 anos de serviço a Igreja de Jesus Cristo.
Foi ordenado padre no dia 30 de junho de 1979, no santuário de Azambuja, em Brusque pelo Arcebispo Metropolitano Dom Afonso Niehues, já falecido.
Parabéns Dom João, que Deus pela intercessão de Maria Santíssima Nossa Senhora da Piedade, o abençoe hoje e sempre. São os votos de todos nós seminaristas e padres formadores.

VIVA SÃO PEDRO, APÓSTOLO E PAPA





No dia 29 de junho, dia da solenidade de São Pedro e São Paulo, nosso Reitor padre Marcelo Wiggers Buss, presidiu a santa Missa de festa na Igreja Matriz São Pedro Apostolo de Cabeçuda, as 20:00hrs. Levou consigo os seminaristas da paróquia, Hayllan, João Vitor e Gustavo Flores. Agradecemos a paróquia de Cabeçuda e ao seu pároco padre Bantu pela atenção e o carinho para com nós seminaristas.
São Pedro, Rogai por nós.

quinta-feira, 26 de junho de 2014

Vem ai o 2° Estagio Vocacional


Vem ai o 2° Estagio Vocacional para garotos que estudam a partir da 8° serie. Se você tem vontade de participar e conhecer o nosso seminário, entre em contato conosco pelo telefone:  3628-0072 ou fala com os padres de sua paróquia. 
Vocação: um chamado de Deus a serviço dos irmãos!
Ser Padre: é uma questão de muito Amor!

Dia de Oração pela santificação do Clero

Dia 26 de junho, Dom João, os Padres, Diáconos, Candidatos ao Diaconato permanente e os Seminaristas Propedeutas, participaram da manhã de oração pela santificação do Clero. Deu-se início as 08:30 hrs com a oração das Laudes, depois o Santo Terço, Santa Missa e encerraram com um momento de Adoração.
Faça você também uma prece pelos Padres e também pelas vocações!
 Abraço, Deus abençoe a Todos!


sábado, 21 de junho de 2014

Parabéns Seminaristas

Hoje dia 21 de junho, a Igreja comemora o dia de São Luis Gonzaga, Padroeiro dos seminaristas.
A vida de nosso jovem

O dia 09 de março amanhece cheio de expectativa no Castelo de Castiglione, a nobre Laura Gonzaga esta para dar a luz ao primogênito de seus 8 filhos. Os trabalhados de parto estavam difíceis e todos lá temiam pela vida da mãe e da criança. Foi então que, por inspiração divina, Dona Laura fez uma promessa a Nossa Senhora de Loreto, de consagrar-lhe esse primeiro filho e de levá-lo em peregrinação ao seu santuário, tão logo ambos se recuperassem. Imediatamente o menino nasceu, e com grande alegria. Puseram-lhe o nome de Luís, Luís de Gonzaga.
O recém-nascido haveria de ser a maior glória da dinastia dos Gonzaga, uma das mais ilustres de toda a Itália. Seu pai, Fernando Gonzaga, era Marquês de Castiglione e príncipe do Sacro Império.
Desde muito pequeno, Luis gostava de ouvir falar de Deus; da mãe herdara a piedade e as virtudes cristãs e do pai o espírito determinado e corajoso dos militares.
Aos 5 anos, o pequeno nobre, recebe de presente de seu pai, uma pequena armadura, elmo espadinha e um pequeno arcabuz de verdade; assim fardado foi levado para o acampamento e para revista das tropas.
Luís gostava de estar junto das tropas, imitava seus gestos e muitas vezes até os palavrões, sem saber o que significavam. Foi então que seu tutor chamou sua atenção dizendo que aquela não era linguagem de lábios limpos e puros. Luis comoveu-se as lagrimas e por toda a sua vida dizia que aquele episódio marcou a sua conversão, tinha somente 5 anos.
A partir dos 7 anos, despertou de maneira mais intensa o interesse pela vida de oração e pela vida espiritual. Em seu coração nutria um grande amor pela Santíssima Virgem Maria e para ela dispensava longas e carinhosas manifestações de sua devoção.
Apesar dos fortes apelos da sociedade e das outras crianças da época, que sonhavam com as glórias das conquistas militares e das honras da nobreza, o pequeno Luis cada dia crescia nas virtudes cristãs.
Aos 9 anos de idade consagrou sua vida a Virgem Maria, fazendo voto de castidade perpétua, muito embora sem o conhecimento de seus pais.
Quando tinha 10 anos, durante uma das viagens de seus pais, recebeu, no castelo, o então cardeal-arcebispo de Milão, São Carlos Borromeu. Este ficou encantado com a pureza e santidade, tendo declarado: “Que jamais encontrara jovem que, em tal idade, atingisse tão elevada perfeição”. O próprio cardeal administrou-lhe a primeira comunhão, aconselhando-o a pratica da comunhão freqüente e a leitura do catecismo romano.
Luis crescia em idade e sabedoria diante de Deus e dos homens, a meditação continua tornou-se hábito constante a ponto de um de seus criados afirmar: “Todos seus pensamentos estavam fixos em Deus. Fugia dos jogos, dos espetáculos e das festas. Se dizíamos algum palavrão, logo chamava-nos e repreendia-nos com toda caridade”.
Viveu em plena época do renascimento, estudou as línguas clássicas, chegando a escrever latim em sua essência. Foi em latim que fez o discurso de saudação ao monarca espanhol Felipe II quando da sua vitória sobre Portugal.
No ano de 1581, com 13 anos, foi levado pelo pai para a Espanha, onde reinava Felipe II. Ele foi para lá para ser pajem dos infantes daquele país.
Aos 16 anos, sentindo no coração imenso desejo de viver totalmente sua vocação dedicada a Deus e ao próximo, apresenta ao marquês, seu pai, suas intenções, que com grande dificuldade deu o seu sim, pois Luis representava a garantia de sucessão!
No dia 1º de novembro de 1585, aos 17 anos, diante dos pais e parentes mais próximos, Luis renunciou aos direitos de primogênito, aos bens e aos títulos em favor de seu irmão Rodolfo.

A companhia de Jesus (Jesuítas)

O jovem Luís apresentou-se ao superior da companhia de Jesus, em Roma, tendo 18 anos incompletos. Foi aceito como noviço, e como tal, mostrou-se espiritualmente preparado para vida sacerdotal e religiosa.
Para ele era sempre uma alegria poder ajudar na cozinha e na limpeza da casa. Visitava doentes e encarcerados. Não tinha vergonha de percorrer as ruas de Roma para esmolar, com um saco as costas, o que era necessário para a comunidade.
Dedicava-se de corpo e alma à contemplação da vida de Cristo, principalmente a Paixão e Morte de Jesus.
Cultivava grande devoção a Virgem Maria, ao Santíssimo Sacramento e ao seu anjo da guarda, em todas as ocasiões, mantinha uma profunda intimidade com Deus, meditava por horas seguidas, a Paixão de Jesus e para todos dizia: “Aquele que não é homem de oração não chegara jamais a um ato grande de santidade nem jamais triunfará sobre si mesmo...”.

A Morte

Tendo recebido a noticia do falecimento de seu pai, Luis teve que ir a Castiglione para resolver a discórdia surgida entre seu irmão Rodolfo e o tio por causa da herança e de terras. Graças a sua intervenção as duas partes entraram em acordo e fizeram as pazes.
Ao voltar a Roma, no entanto, teve que enfrentar a situação difícil que a população estava vivendo. Era o ano de 1591, e uma terrível epidemia espalhou-se pela cidade vitimando centenas de pessoas. Luís empregava seu tempo para tratar os doentes, visitando-os nas casas e ajudando-os a chegarem aos hospitais.
Seu zelo era incomparável e incansável era em querer salvar a todos, tanto das enfermidades do corpo como da alma. Luis Gonzaga era um exemplo edificante para todos, superiores, colegas, parentes, amigos e principalmente para o povo sofrido e marginalizado da época.
Carregava os doentes nas costas, apesar de seu corpo magro e frágil. Acabou sendo vitimado do contágio da epidemia e ao adoecer teve o carinho e o cuidado dos irmãos Jesuítas, que se revezavam em atendê-lo, pois para todos o jovem Luis era um santo já em vida.
Luis Gonzaga faleceu santamente no dia 21 de junho de 1591, com apenas 23 anos de idade. Seu exemplo e testemunho marcaram gerações de jovens; e no ano de 1926, o Papa Pio XI o proclamou “Celeste Patrono da Juventude”.

Oração:
São Luis Gonzaga, que vivestes um amor tão intenso a Deus e um amor tão dedicado ao próximo, que não vos importastes de carregar os doentes encontrados pelo caminho, ajudai-nos a viver nossa vocação!
Vossa pureza seja estímulo para que os jovens, mergulhados num mundo de violência e de malícia, possam se manter afastados dos vícios e saibam valorizar a juventude como tempo privilegiado da vida.
Animai-nos sempre com vosso exemplo e com vossa intercessão!

Amém!

Parabéns a todos os Seminaristas pelo nosso dia. São Luis Gonzaga interceda por nós e pela nossa Vocação. Amém

sexta-feira, 20 de junho de 2014

ATENÇÃO

VEM AI O 2° ESTÁGIO VOCACIONAL PARA GAROTOS A PARTIR DA 8º SERIE
DIAS 28 E 29 DE JUNHO EM NOSSO SEMINÁRIO.
TAXA DE INSCRIÇÃO 15,00 REIAS.
O QUE TRAZER?
 ROUPAS PARA BANHO E ESPORTE, COBERTOR, TRAVESSEIRO,  COISAS DE USO DE HIGIENE PESSOAL.
O QUE VAI TER?
MISSAS, MOMENTOS DE LAZER, ESPORTES, CONVERSAS COM OS SEMINARISTAS, FILME E VARIAS OUTRAS COISAS;
FALE COM OS PADRES DE SUA PARÓQUIA OU ENTRE EM CONTATO CONOSCO PELO TELEFONE: 3628-0072.
PARTICIPE O SENHOR TE CHAMA, ELE TE AMA.

quinta-feira, 19 de junho de 2014

Dia 19 de Junho- Solenidade de Corpus Christi

O Corpus de Christis - Você sabe como surgiu e o que de fato a Igreja vive esse dia?
A festa de Corpus Christi nasceu de um milagre acontecido na cidade de Bolsena, na Itália. Um sacerdote chamado Pedro de Praga tinha dúvidas a respeito da presença real de Jesus na Eucaristia. Nessa época, a Igreja era assolada pelas heresias dos chamados cátaros, que significava "purificados". Esse movimento teve início no século XI.
Para os cátaros, o mundo era uma criação de Lúcifer, irremediavelmente perdido. Portanto, "os purificados" deveriam viver fora do mundo, numa vida de castidade perfeita. O movimento atingia as raízes do Cristianismo, pois, ao declarar o mundo visível intrinsecamente mau, a encarnação de Jesus e Sua redenção, a Igreja e seus sacramentos eram rejeitados. Negava-se o matrimônio, a hierarquia eclesiástica e toda a disciplina da Igreja. Eles receberam também o nome de albigenses, por ter sido a cidade de Albi, no sul da França, uma das suas fortalezas principais.
A Igreja estava sendo violentamente atingida pelas heresias que surgiram desses grupos. Os cátaros faziam parte da Igreja, mas se separaram dela e formaram uma seita. Eles também combatiam a presença real de Jesus na Eucaristia. Afirmavam que ela era apenas um símbolo, como ainda hoje muitos dos nossos irmãos evangélicos acreditam.
Vivia-se um tempo muito difícil, e Jesus usou da pobreza de fé desse sacerdote para provar o contrário daquilo que afirmavam aqueles hereges. Podemos nos perguntar: "Como é que um padre, que celebra Missa, tem dúvidas sobre a Eucaristia?". Vamos imaginar a confusão que se criou na cabeça das pessoas e também na dele.
O sacerdote, em peregrinação, dirigiu-se à cidade de Roma, porque queria conhecer a verdade. Passando pela cidade de Bolsena, resolveu hospedar-se ali. Na manhã seguinte, antes de seguir viagem, fez questão de celebrar a Eucaristia, apesar das suas dúvidas. Na noite anterior, antes de se deitar, pediu ardentemente ao Senhor que acabasse com aquelas dúvidas, pois desejava crer, somente crer.
Enquanto o padre Pedro de Praga celebrava a Missa, na hora da consagração, no momento em que ele levantou a hóstia, ela começou a sangrar. O sangue pingava no corporal – uma pequena peça de linho branco que se coloca sobre a toalha do altar, na qual repousam o cálice, a pátena e as âmbulas durante a Missa. A quantidade de sangue foi tão grande que transpassou o corporal, as toalhas e atingiu o altar, que era de mármore, deixando ali as marcas.
Para contornar a situação, no desespero, o padre andou com a hóstia sangrando na mão, pois não sabia onde poderia colocá-la. Assim, algumas gotas de sangue caíram no chão. Ainda hoje, na igreja da cidade de Bolsena, existem as marcas de sangue no chão de mármore.
Aquela Celebração Eucarística ficou inacabada, pois o padre não fez a consagração do vinho e não prosseguiu a cerimônia, de tão atrapalhado que ficou. Esse milagre foi uma grande resposta àquele sacerdote. Foi o próprio Jesus lhe dizendo que Ele está, realmente, presente na hóstia consagrada, com Seu Corpo e Sangue, pois as gotas intensas do Seu Sangue saíram daquela hóstia.
Providencialmente, o Papa Urbano IV estava na cidade de Orvietto, não muito distante de Bolsena. Informado do acontecido, pediu a um bispo que fosse até lá verificar o acontecido e lhe trouxesse notícias. O Papa agiu de forma cautelosa, pois estavam acontecendo muitas heresias naquele tempo.
Outro fato pouco conhecido é o de uma monja agostiniana, Juliana de Cornillon, que recebeu diversas revelações de Jesus, pedindo-lhe que levasse os apelos à Igreja, na pessoa do Papa. Um dos apelos era que, após o domingo de Pentecostes, em uma quinta-feira, fosse celebrada a festa da Eucaristia, a festa de Corpus Christi.
O Papa recebeu o anúncio daquelas revelações e as levou muito a sério; porém, guardou-as no coração. Se ele simplesmente instituísse a festa do Corpo de Cristo, como Jesus lhe havia pedido, estaria praticamente aprovando aquelas revelações e indo contra toda a heresia dos cátaros. Seria a resposta da Igreja, afirmando a presença de Jesus na Eucaristia, com Seu Corpo, Sangue, Alma e Divindade. Com prudência e sabedoria, pediu ao Senhor que lhe mostrasse a verdade.
O bispo enviado fora a Bolsena, e já estava voltando de lá quando o Papa não resistiu e foi ao seu encontro. Saiu de Orvietto e, na metade do caminho, numa ponte chamada 'ponte do sol', os dois se encontraram. O Pontífice desceu da sua carruagem e foi em direção ao bispo, que trazia devotamente, nas mãos, o corporal ensanguentado. Quando o bispo abriu o corporal, o Santo Padre caiu de joelhos no chão, proclamando: "Corpus Christi!, O Corpo de Cristo!".
Como o Papa havia pedido, a resposta veio do Céu. Portanto, a festa de Corpus Christi não é simplesmente uma festa que a Igreja institui para celebrar a Eucaristia, mas uma resposta do Céu diante das heresias que atingiam a Igreja. A dúvida daquele padre foi respondida, mas também foi uma resposta às orações do Papa. Uma resposta do Céu para toda a Igreja.
Quando o Papa Urbano IV disse Corpus Christi, ele fazia a sua profissão de fé diante daquele milagre eucarístico. Era como se dissesse: "Este é o Corpo de Cristo presente na hóstia consagrada; e, aqui, está a prova. Creio na presença real de Jesus na Eucaristia, creio que, aqui, está o Corpo de Cristo".
O Santo Padre voltou para casa. Ele levou aquele corporal e o colocou numa igreja em Orvietto. A partir daquele dia, conforme as revelações, instituiu-se que, na quinta-feira, após o segundo domingo de Pentecostes, seria comemorada a festa de Corpus Christi.
Toda essa história começou a partir da dúvida de um sacerdote sobre a presença real de Jesus na Eucaristia. Ele havia sido atingido pela heresia dos cátaros, mas buscava a verdade. Bolsena e Orvietto guardam, ainda hoje, esses preciosos sinais.
Artigo extraído do livro "Eucaristia, nosso tesouro" de monsenhor Jonas Abib.
 Participe em sua Paróquia desta Solenidade do Corpo de Cristo.


quarta-feira, 18 de junho de 2014

Ordenação e 1° Missa Pe. Eduardo

No ultimo sábado dia 14 de Junho, foi ordenado presbítero, na Matriz de Imaruí, o Diácono Eduardo Fernandes da Rocha. Uma alegria para a nossa Igreja Diocesana, que Deus abençoe o seu Ministério e suscite mais vocações a Igreja!
No domingo dia 15 foi a sua primeira Missa na sua comunidade de origem Aratingaúba, no interior de Imaruí. Após a Missa no salão da comunidade aconteceu um almoço para 600 pessoas.
Nós Seminaristas e padres agradecemos o carinho e a preocupação do Pe. Eduardo e de toda sua comunidade para conosco. Deus os abençoe!




domingo, 8 de junho de 2014

Ação Missionária em Pedras Grandes

No dia 07 de junho, nós seminaristas, juntamente com os jovens da comarca de Jaguaruna, estivemos na paróquia de Pedras Grandes. Na parte da manhã aconteceu várias reflexões com os alunos da catequese e a tarde partimos em missão pelas comunidades da paróquia, visitando as casas e levando a Boa Nova de Jesus. Padre Valdir Ribeiro pároco desta paróquia nos acolheu com muito carinho, a ele os nossos agradecimentos e a todos da coordenação do setor juventude da nossa Diocese e em especial da comarca de Jaguaruna. As 19:00hrs tivemos o encerramento deste grande dia de missão com a santa missa na matriz de Pedras Grandes, presidida pelo Padre Valdir.






Romaria Vocacional

No dia 01 de junho, nós seminaristas, Padre Auricélio e Padre Marcelo, estivemos em Romaria Vocacional com varias pessoas no santuário da Bem-Aventura Albertina em São Luis (paróquia de Vargem do Cedro), rezando pelas Vocações Sacerdotais e Religiosas. Padre Sergio Jeremias, Reitor do Santuário presidiu a santa missa as 10:00hrs, concelebrada pelo Padre Auricélio e pelo Padre André Oenning, pároco de Rio Bonito. As 15:00hrs a santa missa de encerramento foi presidida pelo Padre Auricélio e concelebrada pelo Padre Marcelo. Estavam também presente as Irmãs Beneditinas da Divina providência e as Irmãs da Sociedade Divina Providência, a Pastoral Vocacional de São Ludgero, Nova Brasília, Rio Bonito, Orleans, Gravatal, Jaguaruna e Vargem do cedro. A tarde antes da missa tivemos o momento mariano feito pelos seminaristas: Gabriel A. Gustavo e Lucas, e a Adoração ao Santíssimo presidida pelo padre Sergio.
Agradecemos a todas as pessoas que lá estiveram em oração conosco, pelas vocações.












Promoção Vocacional em São Tomás e Aratingaúba

No dia 31 de maio, Padre Auricélio, presidiu a santa missa, nas comunidades de São Tomás e Aratingaúba, em Imaruí, promoção vocacional em preparação para a ordenação presbiteral do Diácono Eduardo Rocha, junto com o padre foram os seminaristas propedeutas. Em, São Tomás a juventude recebeu a cruz do enjocri, e em Aratingaúba aconteceu a coroação de Nossa Senhora pelo movimento de irmãos da comunidade.
São Tomás

São Tomás

São Tomás

Aratingaúba

Aratingaúba

Aratingaúba 

"Sempre que possível, dê um sorriso a um estranho na rua. Pode ser o único gesto de amor que ele verá no dia." ( Papa Francisco)