quarta-feira, 31 de dezembro de 2014

Mensagem do Reitor

“Este ano, quero paz no meu coração...”. 
Quem de nós não coloca melodia ao ler essas palavras? Elas refletem o desejo mais profundo do ser humano: a paz.


Nós, do Seminário Nossa Senhora de Fátima, desejamos que você tenha bons propósitos que possam nortear sua vida neste novo ano que se inicia. Jamais se esqueça de que Deus está sempre com você, sendo favorável aos seus anseios de paz. Somos muito gratos pela sua presença em nossa caminhada com todas benfeitorias que nos tem proporcionado. 
Que neste 2015, proclamado como ano da paz, Deus cumule seu coração com Seu mais intenso amor; proporcionando a esperança, a caridade e, consequentemente, a cultura da paz!


Pe. Marcelo Wiggers Buss
Reitor do Seminário Nossa Senhora de Fátima

domingo, 28 de dezembro de 2014

Dia de Santos Inocentes

A festa de hoje, instituída pelo Papa São Pio V, ajuda-nos a viver com profundidade este tempo da Oitava do Natal. Esta festa encontra o seu fundamento nas Sagradas Escrituras. Quando os Magos chegaram a Belém, guiados por uma estrela misteriosa, “encontraram o Menino com Maria e, prostrando-se, adoraram-No e, abrindo os seus tesouros, ofereceram-Lhe presentes – ouro, incenso e mirra. E, tendo recebido aviso em sonhos para não tornarem a Herodes, voltaram por outro caminho para a sua terra. Tendo eles partido, eis que um anjo do Senhor apareceu em sonhos a José e disse-lhe: ‘Levanta-te, toma o Menino e sua mãe e foge para o Egito, e fica lá até que eu te avise, porque Herodes vai procurar o Menino para o matar’. E ele, levantando-se de noite, tomou o Menino e sua mãe, e retirou-se para o Egito. E lá esteve até à morte de Herodes, cumprindo-se deste modo o que tinha sido dito pelo Senhor por meio do profeta, que disse: ‘Do Egito chamarei o meu filho’. Então Herodes, vendo que tinha sido enganado pelos Magos, irou-se em extremo e mandou matar todos os meninos que havia em Belém e arredores, de dois anos para baixo, segundo a data que tinha averiguado dos Magos. Então se cumpriu o que estava predito pelo profeta Jeremias: ‘Uma voz se ouviu em Ramá, grandes prantos e lamentações: Raquel chorando os seus filhos, sem admitir consolação, porque já não existem'” (Mt 2,11-20) Quanto ao número de assassinados, os Gregos e o jesuíta Salmerón (1612) diziam ter sido 14.000; os Sírios 64.000; o martirológio de Haguenau (Baixo Reno) 144.000. Calcula-se hoje que terão sido cerca de vinte ao todo. Foram muitas as Igrejas que pretenderam possuir relíquias deles.

Na Idade Média, nos bispados que possuíam escola de meninos de coro, a festa dos Inocentes ficou sendo a destes. Começava nas vésperas de 27 de dezembro e acabava no dia seguinte. Tendo escolhido entre si um “bispo”, estes cantorzinhos apoderavam-se das estolas dos cônegos e cantavam em vez deles. A este bispo improvisado competia presidir aos ofícios, entoar o Inviatório e o Te Deum e desempenhar outras funções que a liturgia reserva aos prelados maiores. Só lhes era retirado o báculo pastoral ao entoar-se o versículo do Magnificat: Derrubou os poderosos do trono, no fim das segundas vésperas. Depois, o “derrubado” oferecia um banquete aos colegas, a expensas do cabido, e voltava com eles para os seus bancos. Esta extravagante cerimônia também esteve em uso em Portugal, principalmente nas comunidades religiosas.

A festa de hoje também é um convite a refletirmos sobre a situação atual desses milhões de “pequenos inocentes”: crianças vítimas do descaso, do aborto, da fome e da violência. Rezemos neste dia por elas e pelas nossas autoridades, para que se empenhem cada vez mais no cuidado e no amor às nossas crianças, pois delas é o Reino dos Céus. Por estes pequeninos, sobretudo, é que nós cristãos aspiramos a um mundo mais justo e solidário.

Santos Inocentes, rogai por nós!

Fonte: http://santo.cancaonova.com/

sexta-feira, 26 de dezembro de 2014

Homilia do Papa Francisco na noite de Natal

«O povo que andava nas trevas viu uma grande luz; habitavam numa terra de sombras, mas uma luz brilhou sobre eles» (Is 9, 1). «Um anjo do Senhor apareceu [aos pastores], e a glória do Senhor refulgiu em volta deles» (Lc 2, 9). É assim que a Liturgia desta santa noite de Natal nos apresenta o nascimento do Salvador: como luz que penetra e dissolve a mais densa escuridão. A presença do Senhor no meio do seu povo cancela o peso da derrota e a tristeza da escravidão e restabelece o júbilo e a alegria.

Também nós, nesta noite abençoada, viemos à casa de Deus atravessando as trevas que envolvem a terra, mas guiados pela chama da fé que ilumina os nossos passos e animados pela esperança de encontrar a «grande luz». Abrindo o nosso coração, temos, também nós, a possibilidade de contemplar o milagre daquele menino-sol que, surgindo do alto, ilumina o horizonte.

A origem das trevas que envolvem o mundo perde-se na noite dos tempos. Pensemos no obscuro momento em que foi cometido o primeiro crime da humanidade, quando a mão de Caim, cego pela inveja, feriu de morte o irmão Abel (cf. Gn 4, 8). Assim, o curso dos séculos tem sido marcado por violências, guerras, ódio, prepotência. Mas Deus, que havia posto suas expectativas no homem feito à sua imagem e semelhança, esperava. O tempo de espera fez-se tão longo que a certo momento, quiçá, deveria renunciar; mas Ele não podia renunciar, não podia negar-Se a Si mesmo (cf. 2 Tm 2, 13). Por isso, continuou a esperar pacientemente face à corrupção de homens e povos.

Ao longo do caminho da história, a luz que rasga a escuridão revela-nos que Deus é Pai e que a sua paciente fidelidade é mais forte do que as trevas e do que a corrupção. Nisto consiste o anúncio da noite de Natal. Deus não conhece a explosão de ira nem a impaciência; permanece lá, como o pai da parábola do filho pródigo, à espera de vislumbrar ao longe o regresso do filho perdido.

A profecia de Isaías anuncia a aurora duma luz imensa que rasga a escuridão. Ela nasce em Belém e é acolhida pelas mãos amorosas de Maria, pelo afecto de José, pela maravilha dos pastores. Quando os anjos anunciaram aos pastores o nascimento do Redentor, fizeram-no com estas palavras: «Isto vos servirá de sinal: encontrareis um menino envolto em panos e deitado numa manjedoura» (Lc 2, 12). O «sinal» é a humildade de Deus levada ao extremo; é o amor com que Ele, naquela noite, assumiu a nossa fragilidade, o nosso sofrimento, as nossas angústias, os nossos desejos e as nossas limitações. A mensagem que todos esperavam, que todos procuravam nas profundezas da própria alma, mais não era que a ternura de Deus: Deus que nos fixa com olhos cheios de afeto, que aceita a nossa miséria, Deus enamorado da nossa pequenez.

Nesta noite santa, ao mesmo tempo que contemplamos o Menino Jesus recém-nascido e reclinado numa manjedoura, somos convidados a refletir. Como acolhemos a ternura de Deus? Deixo-me alcançar por Ele, deixo-me abraçar, ou impeço-Lhe de aproximar-Se? «Oh não, eu procuro o Senhor!» – poderíamos replicar. Porém a coisa mais importante não é procurá-Lo, mas deixar que seja Ele a encontrar-me e cobrir-me amorosamente das suas carícias. Esta é a pergunta que o Menino nos coloca com a sua mera presença: permito a Deus que me queira bem?

E ainda: temos a coragem de acolher, com ternura, as situações difíceis e os problemas de quem vive ao nosso lado, ou preferimos as soluções impessoais, talvez eficientes mas desprovidas do calor do Evangelho? Quão grande é a necessidade que o mundo tem hoje de ternura!

A resposta do cristão não pode ser diferente da que Deus dá à nossa pequenez. A vida deve ser enfrentada com bondade, com mansidão. Quando nos damos conta de que Deus Se enamorou da nossa pequenez, de que Ele mesmo Se faz pequeno para melhor nos encontrar, não podemos deixar de Lhe abrir o nosso coração pedindo-Lhe: «Senhor, ajudai-me a ser como Vós, concedei-me a graça da ternura nas circunstâncias mais duras da vida, dai-me a graça de me aproximar ao ver qualquer necessidade, a graça da mansidão em qualquer conflito».

Queridos irmãos e irmãs, nesta noite santa, contemplamos o presépio: nele, «o povo que andava nas trevas viu uma grande luz» (Is 9, 1). Viram-na as pessoas simples, dispostas a acolher o dom de Deus. Pelo contrário, não a viram os arrogantes, os soberbos, aqueles que estabelecem as leis segundo os próprios critérios pessoais, aqueles que assumem atitudes de fechamento. Olhemos o presépio e façamos este pedido à Virgem Mãe: «Ó Maria, mostrai-nos Jesus!»

Fonte: http://pt.radiovaticana.va/

quinta-feira, 25 de dezembro de 2014

Mensagem de Natal

Para muitos de nós, o Natal perdeu a sua real importância, perdeu o seu significado simbólico. O Natal não é trocar presentes, não é esperar e nem desejar um presente caro. O simbolismo do Natal é o renascimento, é o fogo da vida aceso dentro de nós, é paz, amor e confraternização.

Os presentes são apenas uma lembrança dos presentes dados pelos Reis Magos ao Menino Jesus. Como renascemos no Natal, também recebemos uma lembrança, mas deveria ser simbólica, deveria ser algo cheio de afeto e não um fonte de investimento financeiro. Nenhum presente tem importância sem a presença de Deus.

Não podemos esquecer o que é o Natal...

Que o seu Natal seja a celebração do amor, da união, da família e da renovação!

Feliz e Abençoado Natal!!!

quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

Padre orleanense é nomeado Bispo de Rio do Sul

O papa Francisco nomeou o padre Onécimo Alberton, pároco da paróquia São Paulo Apóstolo, em Criciúma, como bispo da diocese de Rio do Sul na manhã desta quarta-feira, dia 17. A publicação foi realizada às 12h, 9h no horário de Brasília, na Praça São Pedro, em Roma.

Em entrevista exclusiva ao Portal Sul in Foco, o Pe. Onécimo contou que recebeu a notícia do Núncio Apostólico Dom Giovanni D’Aniello, através de uma ligação, na manhã do dia 25 de novembro. Neste dia, ele foi informado que a publicação seria feita pelo Papa no dia 17 de dezembro.

“Foi uma notícia inesperada. Eu estava em plena atividade, na preparação para o Natal. Eu fiquei sem chão e perguntei ao Núncio se eu teria tempo para refletir e pensar. Ele respondeu que o tempo era esse, que só esperava o meu sim. Pediu para que eu confiasse nos cuidados de Deus e nos planos que a Igreja tinha para mim”, contou.

Desde julho de 2013, o padre e presidente da Cáritas Diocesana e coordenador da Pastoral Presbiteral vive a missão de pároco na Paróquia São Paulo Apóstolo, no bairro Michel, em Criciúma. A partir de agora, ele será titular na diocese de Rio do Sul, conduzida por Dom Augustinho Petry, que se torna bispo emérito.

O padre conta que se sente pequeno diante de tamanha responsabilidade. “É uma exigência tão grande. Nessa hora, vêm de encontro nossas fraquezas, dificuldades e limitações. Sair do meio no qual já está habituado e ir para outra diocese assusta um pouco. Mas a confiança em Deus me conforta. Tenho certeza também que farei uma bela caminhada com os que já estão na diocese de Rio do Sul”.

Constante busca por conhecimento

O padre Onécimo vive em constante busca por conhecimento e atualização. Em 2013, concluiu o Mestrado em Teologia Espiritual pelo Pontifício Instituto de Espiritualidade Teresianum, em Roma, como aluno do Colégio Pio Brasileiro. “Fui para Roma para estudar. Todo padre deve se atualizar, cuidar do seu sacerdócio. O objetivo é servir a minha diocese, ser útil na caminhada pastoral. É algo necessário em qualquer carreira profissional”.

Ele cursou Ensino Fundamental no Seminário São José, da Congregação dos Josefinos de São Leonardo Murialdo, em Orleans, em 1976. Cursou o Ensino Médio no Seminário Diocesano Nossa Senhora de Fátima, em Tubarão, em 1980. Licenciou-se em Filosofia na Fundação Educacional do Sul de Santa Catarina (FESC), atual Universidade do Sul de Santa Catarina (Unisul), em Tubarão, em 1985. No ano seguinte, fez estágio pastoral na Paróquia Sagrada Família, em Araranguá. No Instituto Teológico de Santa Catarina (ITESC), de Florianópolis, iniciou seus estudos em Teologia Dogmática, em 1987.

Fez parte da equipe de formadores do Seminário Menor Nossa Senhora de Fátima, em Tubarão, em 1989. Em 1991, o padre concluiu os estudos em Teologia Dogmática, em Florianópolis, e a pós-graduação na área de Psicopedagogia, na Faculdade de Filosofia Nossa Senhora da Imaculada Conceição, em Viamão, Rio Grande do Sul. No ano de 1992, residiu na Paróquia São José Operário, em Tubarão e coordenou a Pastoral Vocacional da diocese de Tubarão.

Vida Pastoral

O padre Onécimo foi ordenado diácono em 31 de maio de 1992, na Igreja Santa Otília, em Orleans. Foi ordenado padre também no mesmo ano, na comunidade de Brusque do Sul, Orleans. Seu lema sacerdotal foi: “Ensina-me o teu caminho, Senhor, e caminharei segundo a tua vontade” (Sl 86,11).

Em 1993, foi nomeado pároco da Paróquia Nossa Senhora da Natividade, de Cocal do Sul. Em 1998, foi integrado ao clero da diocese de Criciúma. Entre os anos de 2001 e 2010, foi Reitor do Seminário Teológico Bom Pastor, em Florianópolis. Em 2011, foi nomeado vigário da Paróquia São José, em Criciúma. Em 2013, por sua vez, foi nomeado pároco da Paróquia São Paulo Apóstolo, em Criciúma. Também neste ano, foi eleito presidente da Cáritas Diocesana de Criciúma e escolhido Coordenador da Pastoral Presbiteral.

Padre Onécimo é natural de Orleans

O padre Onécimo nasceu em 16 de fevereiro de 1965, na comunidade de Brusque do Sul, interior de Orleans. Ele tem 49 anos de idade e 22 anos de sacerdócio. É filho de Mozé Alberton e Laura Bagio Alberton e possui quatro irmãos.


Fonte: http://www.sulinfoco.com.br/

terça-feira, 16 de dezembro de 2014

Vestibular de Filosofia

Os seminaristas propedeutas Adson, Evaldinho, Jean e Jailson viajaram no sábado (13) à Brusque para realizar a prova multidisciplinar do vestibular no domingo (14), a fim de ingressarem na Faculdade São Luiz em 2015. 

Eles pernoitaram no Seminário de Azambuja, sua futura residência. E no dia seguinte, terminadas as provas, puderam relaxar um pouco, visitando nosso amigo Xavier em Gaspar e o Santuário de Santa Paulina, em Nova Trento.

Retornaram na segunda (15) para a última missa vocacional em nosso Seminário.
E hoje (16), saiu o resultado do vestibular: 
Foram aprovados!!!

Parabéns aos quatro seminaristas!


Que Nossa Senhora de Fátima sempre interceda por vocês!

sábado, 13 de dezembro de 2014

Confraternização de final de ano

Ontem (12), aconteceu a nossa confraternização de final de ano...


A Luciana nossa benfeitora e sua família, nos preparou um delicioso jantar. 
E antes da refeição, tivemos uma reflexão muito linda sobre Maria. E uma dinâmica com amigo secreto. 





A decoração estava magnífica, foi feito tudo com muito carinho e amor.


Após o jantar, revelamos o nosso amigo secreto do seminário, com muita alegria e descontração...




terça-feira, 9 de dezembro de 2014

Lançamento do CD Girassol

Padre Auricélio Costa lança o seu novo CD:



  Ontem (08), durante a Missa de Festa de Nossa Senhora da Imaculada Conceição, o Pe. Auricélio lançou o seu novo CD Girassol. 








A Missa foi animada pelo Ministério de Música Poder da Canção. O mesmo faz parte do CD, pois cantam algumas músicas juntamente com o Pe. Auricélio.

segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

Imaculada Conceição

Mais do que memória ou festa de um dos santos de Deus, neste dia estamos solenemente comemorando a Imaculada Conceição de Nossa Senhora, a Rainha de todos os santos.

Esta verdade, reconhecida pela Igreja de Cristo, é muito antiga. Muitos padres e doutores da Igreja oriental, ao exaltarem a grandeza de Maria, Mãe de Deus, usavam expressões como: cheia de graça, lírio da inocência, mais pura que os anjos.

A Igreja ocidental, que sempre muito amou a Santíssima Virgem, tinha uma certa dificuldade para a aceitação do mistério da Imaculada Conceição. Em 1304, o Papa Bento XI reuniu na Universidade de Paris uma assembleia dos doutores mais eminentes em Teologia, para terminar as questões de escola sobre a Imaculada Conceição da Virgem. Foi o franciscano João Duns Escoto quem solucionou a dificuldade ao mostrar que era sumamente conveniente que Deus preservasse Maria do pecado original, pois a Santíssima Virgem era destinada a ser mãe do seu Filho. Isso é possível para a Onipotência de Deus, portanto, o Senhor, de fato, a preservou, antecipando-lhe os frutos da redenção de Cristo.

Rapidamente a doutrina da Imaculada Conceição de Maria, no seio de sua mãe Sant’Ana, foi introduzido no calendário romano. A própria Virgem Maria apareceu em 1830 a Santa Catarina Labouré pedindo que se cunhasse uma medalha com a oração: “Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a vós”.

No dia 8 de dezembro de 1854, através da bula Ineffabilis Deus do Papa Pio IX, a Igreja oficialmente reconheceu e declarou solenemente como dogma: “Maria isenta do pecado original”.

A própria Virgem Maria, na sua aparição em Lourdes, em 1858, confirmou a definição dogmática e a fé do povo dizendo para Santa Bernadette e para todos nós: “Eu Sou a Imaculada Conceição”.

Nossa Senhora da Imaculada Conceição, rogai por nós!

domingo, 7 de dezembro de 2014

Festa de Nossa Sra. do Bom Parto

Sexta-feira (05) teve início a Festa de Nossa Senhora do Bom Parto em Sangão. Alguns seminaristas estiveram presentes, pois a Santa Missa foi presidida por nosso Reitor Pe. Marcelo. E hoje, quem presidiu a Missa na Festa, foi o Pe. Auricélio. Ambas foram co-celebradas pelo Pároco de Sangão, Pe. Vanderlei Tezza.






Que nossa Senhora do Bom Parto interceda por todos nós; para que possamos sempre celebrar a vida, e defende-la em todas as situações de nossa sociedade. 

Missa em Santo André - Passagem

Ontem (06), fomos na comunidade de Santo André, da Paróquia Santa Teresinha do Menino Jesus da Passagem; a mesma, é a comunidade de origem do Seminarista Jean. Celebramos a Santa Missa, presidida pelo Pe. Auricélio. A comunidade está em festa de Cristo Rei e Santo André. A liturgia ficou a cargo de nosso seminário. 



Desejamos que o Menino-Rei habite no coração de todas as pessoas desta comunidade, que sempre estão dispostos a nos ajudar.


Grande abraço a todos!

sábado, 6 de dezembro de 2014

Confraternização do Movimento Serra

Hoje tivemos a visita do Movimento Serra da Paróquia de Oficinas.


 Realizaram conosco a sua confraternização de final de ano. Organizaram um delicioso almoço, com direito a churrasco (hehe).


CONHECENDO O MOVIMENTO SERRA...

O QUE É O MOVIMENTO SERRA?

Um movimento da Igreja Católica formado por fiéis leigos, homens e mulheres, que amam e se dedicam ao trabalho vocacional. Seus membros se reúnem para REZAR e TRABALHAR pelas vocações, pelos vocacionados e consagrados: Sacerdotes, Religiosos (as) e Missionários. São, portanto, pessoas que AMAM as vocações e os vocacionados de especial consagração. AMAM a Igreja e àqueles que a Ela dedicam sua vida. Dão um pouco do muito que recebem de Deus. Trabalhar pelas vocações é a mais bela das pastorais. Lembre sempre: “Sem padre, não há Igreja; sem igreja não há Eucaristia; sem Eucaristia não há santidade”.


COMO SURGIU O SERRA?

Na década de trinta, Nos Estados Unidos, um grupo de leigos católicos se reuniram para ajudar a Igreja e os sacerdotes. A idéia foi bem aceita e, hoje, o Movimento Serra existe em todos os continentes.
O Movimento Serra é o único movimento da Igreja Católica, oficialmente reconhecido pela Santa Sé, formado exclusivamente por fiéis leigos que se dedicam à Pastoral Vocacional.

PORQUE A DENOMINAÇÃO SERRA?

Os fundadores do Movimento Serra sentiram a necessidade de escolher um Patrono. A escolha recaiu sobre o frade franciscano espanhol Frei Junípero Serra. Ele é o símbolo do Movimento Serra.
Junípero Serra, beatificado pelo Papa João Paulo II, no dia 25 de setembro de 1988, foi, por mais de trinta anos, missionário no México e na então Nova Espanha, hoje Califórnia. É um dos “Heróis Nacionais Americano”.

QUAIS SÃO OS OBJETIVOS DO SERRA?

1º - Favorecer e promover as Vocações ao sacerdócio ministerial na Igreja Católica, como uma vocação especial ao Serviço e apoiar os sacerdotes em seu sagrado ministério.
2º - Valorizar e animar as vocações à vida religiosa consagrada, na Igreja Católica.
3º - Ajudar os membros a reconhecer e a responder com sua própria vida ao chamado de Deus à santidade. Em Jesus Cristo, inspirados pelo Espírito Santo.


O MOVIMENTO SERRA NO BRASIL

O Movimento Serra chegou ao Brasil na segunda metade do século XX na segunda década. Foi trazido pelo então Arcebispo do Rio de Janeiro Dom Jaime Câmara Que, encontrou na pessoa de seu fundador Is. Luiz Alexandre Compagnoni, seu primeiro líder e grande incentivador. Ele, pessoalmente, fundou o Serra nas principais capitais e em inúmeras cidades brasileiras.
Possui um Conselho Nacional, com escritório em Curitiba (PR). É sempre acompanhado por um assistente Eclesiástico. Atualmente o Movimento Serra encontra em franca expansão, com mais de duzentas Comunidades.

QUAIS AS ATIVIDADES DO SERRA

Os membros do Movimento Serra se dedicam ao trabalho vocacional sob todos os aspectos, tanto em âmbito diocesano, quanto paroquial ou local. Em nossa Diocese de Tubarão, encontramos o Movimento Serra, apenas na Paróquia de Oficinas.

Fonte: http://www.movimentoserra.org.br/

sexta-feira, 5 de dezembro de 2014

Transferências de Padres para 2015

Nosso bispo Dom João Francisco Salm divulgou hoje a relação de transferências de Padres da Diocese de Tubarão para 2015:

Pe. Aluísio Heidmann Jockem (Paróquia São João Batista – Grão Pará)
- Está liberado de compromissos paroquiais para tratar de sua saúde.

Pe. Auricélio Costa (Seminário Nossa Senhora de Fátima e Animação Vocacional)
- Nova Missão: Pároco na Paróquia São Sebastião – Vargem do Cedro.

Pe. Claudemir Serafim (Paróquia Nossa Senhora. da Conceição – Morrotes)
- Nova Missão: Vigário Paroquial na Paróquia São Marcos – Rio Fortuna.

Pe. Domingos Dorigon (Paróquia São Ludgero – São Ludgero)
- Nova Missão: Pároco na Paróquia Nossa Senhora dos Navegantes – Magalhães.

Pe. Eduardo Fernandes da Rocha (Paróquia Nossa Senhora de Fátima – Tubarão)
- Nova Missão: Seminário Nossa Senhora de Fátima,
Animação Vocacional e Pastoral Universitária – Tubarão.

Pe. Elias Della Giustina (Paróquia Santa Otília - Orleans)
- Nova Missão: Pároco na Paróquia São João Batista – Grão Pará.

Pe. José Livinos Jochen (Paróquia São Marcos – Rio Fortuna)
- Nova Missão: Pároco na Paróquia Cristo Rei – São Martinho.

Pe. Pedro José Damásio (Paróquia São José Operário - Oficinas)
- Nova Missão: Vigário Paroquial na Paróquia Na. Sra. de Fátima – Humaitá.

Pe. Rafael Schlickmann (Paróquia Nossa Senhora dos Navegantes – Magalhães)
- Nova Missão: Pároco na Paróquia São Ludgero – São Ludgero.

Pe. Rodrigo José da Silva (Vigário Paroquial na Paróquia Santa Otília - Orleans)
- Nova Missão: Pároco na Paróquia Santa Otília – Orleans.

Pe. Sérgio Gomes (Paróquia Nossa Senhora da Imaculada Conceição - Imbituba)
- Nova Missão: Vigário Paroquial na Paróquia Santa Otília – Orleans.

Pe. Sérgio Jeremias de Souza (Paróquia São Sebastião – Vargem do Cedro)
- Nova Missão: Pároco na Paróquia São José Operário – Oficinas.
Obs: Continua como vice postulador da causa de canonização da Beata Albertina.

Pe. Vanderlei da Rosa (Paróquia São José Operário – Oficinas)
- Nova Missão: Vigário Paroquial na Paróquia N. Sr. do Bom Fim - Braço do Norte.

Pe. Silvino Hoepers, SCJ (Paróquia São Martinho – São Martinho)
- Nova Missão: Pároco na Paróquia São Pedro Apóstolo – Armazém.
Obs: Transferido pelo Superior Provincial dos Padres Dehonianos.

Fonte: http://www.diocesetb.org.br/

terça-feira, 2 de dezembro de 2014

Parabéns ao Dom Hilário!

O Seminário Nossa Senhora de Fátima saúda nesta terça-feira, dia 02 de dezembro, Dom Hilário Moser - nosso bispo emérito - que completa mais um ano de vida.

Que Deus o abençoe, hoje e sempre!
Muitas felicidades!

segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

Chegou o Advento!

Tempo do Advento

A palavra “advento” tem origem latina e significa “chegada”, “aproximação”, “vinda”. No Ano Litúrgico, o Advento é um tempo de preparação para a segunda maior festa cristã: o Natal do Senhor. Neste tempo, celebramos duas verdades de nossa fé: a primeira vinda (o nascimento de Jesus em Belém) e a segunda vinda de Jesus (a Parusia). Assim, a Igreja comemora a vinda do Filho de Deus entre os homens (aspecto histórico) e vive aalegre expectativa da segunda vinda d’Ele, em poder e glória, em dia e hora desconhecidos (aspecto escatológico).

Como se estrutura o Tempo do Advento?

O tempo do Advento não tem um número fixo de dias e depende sempre da solenidade do Natal. Ele começa na tarde (1ª Vésperas) do primeiro domingo após a Solenidade de Cristo Rei e se desenvolve até o momento anterior à tarde (1ª Vésperas) do Natal. Ele possui quatro semanas e, por isso, quatro domingos celebrativos. O terceiro domingo do Advento é chamado de domingo da alegria (gaudete, em latim) por causa da antífona de entrada da missa (Alegrai-vos sempre no Senhor), mostrando a alegria da proximidade da celebração do Natal. O tempo do Advento se divide em duas partes. A primeira, que vai até o dia 16 de dezembro, é marcada pela espera alegre da segunda vinda de Jesus. A segunda, os dias que antecedem o Natal, se destaca pela recordação sobre o nascimento de Jesus em Belém.

As figuras Bíblicas principais do Advento

Dois personagens bíblicos ganham destaque na celebração do Advento: Maria e João Batista. Ela porque foi escolhida por Deus para ser a mãe do Salvador, e ele porque foi vocacionado a ser o precursor do Messias. Ela se torna modelo do coração que sabe acolher a Palavra e gerar Jesus. Ele se torna modelo de uma vida que sabe esperar nas promessas de Deus e agir anunciando e preparando a chegada da salvação. Em ambos se manifesta a realização da esperança messiânica judaica e o anúncio da plenitude dos tempos.



“Atentos e vigilantes”

A espiritualidade do Advento é marcada por algumas atitudes básicas: a preparação para receber o Cristo; a oração e a vivência da esperança cristã. A preparação para receber o Senhor se dá na vivência da conversão e da ascese. Precisamos ter um olhar atento sobre nós e a realidade que nos cerca e nos empenharmos para correspondermos com a ação do Espírito de Deus que quer restaurar todas as coisas. O nosso relacionamento com o nosso corpo e os nossos afetos, com nossos familiares e pessoas íntimas, nossa participação na vida eclesial e social devem estar no foco de nossa atenção. A preparação para celebrar o Natal demanda uma confissão sacramental bem feita e um propósito firme de renovação interior.



“Orai a todo momento”

Este tempo é marcado por uma vivência mais profunda da vida de oração. A leitura orante deste período nos coloca em contato com as profecias de salvação do Antigo Testamento, com a expectativa que os cristãos da Igreja primitiva tinham da Parusia e com os eventos principais que antecederam o nascimento de Jesus. A recordação dos eventos que antecederam a primeira vinda de Cristo se torna a base da preparação da Igreja para o novo Advento do Senhor. A Santa Missa e a Liturgia das Horas são os principais momentos celebrativos. Os exercícios de piedade, como a oração e a meditação dos mistérios gozosos do Rosário, a oração do Angelus Domini e a Novena de Natal podem ser um caminho feliz para a vivência da oração comunitária neste tempo.


“Para ficardes em pé diante do Filho do Homem”

Cada um de nós, apesar do pecado e do mal que nos cerca, deve desejar sempre mais a felicidade, aceitando que, em última análise, ela é o Reino dos Céus, a vivência em comunhão plena e eterna com Deus. Para isto é necessário vivermos dirigindo nossa vida para esta meta, colocando nossas forças no socorro da graça do Espírito Santo. Deus já nos criou desejando a felicidade. Contudo, por causa do pecado, vamos procurando nas criaturas aquela completude que só pode ser vivida na comunhão com o Criador. O Advento nos propõe entendermos todas as coisas na sua relação com Deus e usarmos elas como meios de estarmos com Ele, colocando nossa esperança nas realidades que não passam.


Para aprofundar...

Para saber mais sobre o assunto, indicamos CIC, nos 1168 até 1171; no Compêndio do Catecismo, perguntas de 241 e 242; no Youcat, perguntas de 184 até 186; e, Sacrosanctum Concilium, parágrafos 102 e 105.




                                                                                 Fonte: 
Pe. Vitor Gino Finelon
Vice-Diretor das Escolas de Fé e Catequese
Mater Ecclesiae e Luz e Vida
"Sempre que possível, dê um sorriso a um estranho na rua. Pode ser o único gesto de amor que ele verá no dia." ( Papa Francisco)