Domingo foi um dia de devoções a Beata Albertina
Iniciou-se sábado o grande movimento de peregrinos que saíram de Capivari de Baixo, chegando, no domingo, ao Santuário da Bem-Aventurada Albertina.
Foi um fim de semana de muita devoção à Beata Albertina.
O dia todo foi repleto de orações e de reflexões em torno do testemunho da jovem mártir, que intercede a Deus por todos os seus peregrinos e devotos.
D. Wilson, às 9h e 50 min, iniciou a Eucaristia, concelebrada pelos sacerdotes Pe. Sérgio, Reitor do Santuário e Vice-postulador da Causa de Canonização de Albertina, Pe. Auricélio, Promotor Vocacional da Diocese,
Pe. Realdo, pároco de Imaruí, Pe. Rafael, pároco de Magalhães
e Pe. Eduardo, pároco de Imbituba e romeiro, que acompanhou o grupo que saiu de Capivari de Baixo.
Aliás, ele foi um pioneiro desta caminhada, quando era pároco de Capivari, pois iniciou a 1ª Caminhada da Fé, assim que se chamava, em 2001.
O Bispo, em sua homilia, falou da importância da caminhada que os peregrinos fizeram, não como sentido de caminhar por caminhar, mas de entregar a caminhada como sacrifício a Deus e como devoção à Beata Albertina.
Também falou da dignidade da pessoa e de sua dimensão humana, que deve ser aperfeiçoada com o exemplo de Albertina.
Após a Missa, a comunidade de São Luis, no município de Imaruí (Paróquia de Vargem do Cedro), onde se encontra o Santuário, recepcionou todos com um gostoso almoço no Salão de Festas.
Os restaurantes da redondeza também ajudaram a atender todos os peregrinos.
À tarde, a partir das 13h e 30 min, os seminaristas de Tubarão conduziram um TERÇO VOCACIONAL. Entregaram, por Maria – Mãe de Deus, refletindo os Mistérios Gloriosos, todas as vocações.
O primeiro mistério foi rezado pelas vocações sacerdotais, com entronização de dois símbolos: a estola – símbolo da autoridade sacerdotal, que se dá no serviço – e o cálice – onde o padre celebra o sacrifício pascal de Jesus.
O segundo mistério foi pelas vocações religiosas, com a entronização de um crucifixo – sinal de piedade – e de uma flor – sinal de pessoas que participam da escola de Maria.
O terceiro mistério pelas vocações leigas, com a entrada da Bíblia – alimento dos leigos – e dos livros de Grupos de Família – “família que reza unida permanece unida”.
No quarto mistério rezamos pelas vocações missionárias, com a entronização de sandálias – sinal de caminho e de missão.
E, no quinto mistério, foi entronizada a imagem da Bem-Aventurada Albertina.
Logo após o Terço, os seminaristas conduziram a Adoração, que foi até às 14h e 45 min. Os seminaristas iniciaram a Adoração com o texto de Mt 4, 18-22 e, a partir dele,conduziram as reflexões.
Houve momentos de silêncio e de encontro com Jesus Cristo em sua Presença Real, no Santíssimo Sacramento.
Momentos de glorificação de Seu Nome e de preces por toda a Igreja, por todos os peregrinos, pela causa da canonização da Beata Albertina. Este momento da Peregrinação terminou com a bênção do Santíssimo feita por Pe. Auricélio.
Após a Adoração ao Santíssimo, Pe. Sérgio presidiu a Missa pelos Doentes, com toda a comunidade e peregrinos presentes.
O grande milagre de Albertina é que ainda hoje existem pessoas que caminham por tantos motivos para entregarem, por sua intercessão, a Deus.
por Renato Amaro e Fábio Matuchaki
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