"Vinde para um lugar deserto.
Descansai um pouco, sozinhos, comigo!"
No período de 23 a 27 de agosto, na Casa de Retiros de Vila Fátima, em Morro das Pedras, na ilha de Florianópolis, aconteceu o retiro anual do clero da diocese de Tubarão.
Estiveram presentes 48 padres, o diácono Virgílio, o Sr. Bispo D. Wilson e os dois candidatos ao Diaconado, seminaristas Joel e Márcio.
De nosso Seminário, participou apenas o Pe. Auricélio visto que o Pe. Pedro precisou dar alguns encaminhamentos à vida normal da casa e acompanhar os seminaristas.
Antes da partida do formador, os seminaristas lhe desejaram bom e abençoado retiro.
A localização da Casa é paradisíaca: na montanha, à beira do mar, na Praia da Armação, ao lado da Lagoa do Peri, no sul da ilha. Possui jardins encantadores e a famosa e instigante casa de pedras.
Os jesuítas conservam esta sua casa exclusivamente para retiros. Por isso, o ambiente interno e externo favorece muito para a experiência com o sagrado.
D. Wilson dirigiu o retiro, ministrando conferências sobre tema que levavam os retirantes a refletir sobre suas vidas e iluminá-las com a vontade de Deus. O livro fundamental para as reflexões foi a Bíblia.
O pregador ofereceu muitos textos de iluminação bíblica e outros escritos de autores diversos para inspirarem as reflexões pessoais.
Os momentos de leitura orante foram muito enriquecedores. Bem como os exercícios espirituais na capela (Laudes, Terço, Celebração Penitencial e Adoração) e as celebrações eucarísticas.
Um dos momentos especiais foi a Celebração na qual os seminaristas de Teologia se fizeram presentes e quatro deles foram admitidos às Ordens Sacras.
Pe. Rafael, coordenador da Pastoral Presbiteral, ao encerrar o Retiro, agradeceu a disponibilidade do pregador e todo o seu empenho para que o nosso clero pudesse retornar para Diocese revigorado no compromisso ministerial. E entregou ao Bispo um belo cartão assinado por todos os padres.
D. Wilson, igualmente, agradeceu o convite e a participação de todos. Disse que estava muito agradecido a Deus por ter tido este privilégio: orientar um retiro para o seu clero já no início de seu pastoreio.
O retiro terminou com a celebração da santa Missa e o almoço de confraternização.
“José (do Egito) tinha os celeiros cheios de grãos para enfrentar os anos de ‘vacas magras’.
Assim, lastimável seria a vida do padre que fosse surpreendido com os celeiros de seu coração vazios.”
“O Coração de Jesus está aberto a nós porque padece, sofre. N’Ele encontramos a Salvação. É nossa tarefa pregar o Cristo crucificado.
Na contemplação da paixão de Cristo encontraremos as respostas às nossas questões, como tantos santos o conseguiram.”
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